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Sabado, 22 de Marco de 2025

Policial

Professora condenada a mais de 30 anos por abuso sexual e fornecimento de bebidas a menores

Caso chocante revela a gravidade do abuso dentro da escola pública no Rio Grande do Sul

Reporter Medeiros
Por Reporter Medeiros
Professora condenada a mais de 30 anos por abuso sexual e fornecimento de bebidas a menores
Professora condenada a mais de 30 anos por abuso sexual e fornecimento de bebidas a menores Caso chocante revela a gravidade do abuso dentro da escola pública no Rio Grande do Sul Uma professora da rede pública de ensino foi condenada a 28 anos e 9 meses
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Uma professora da rede pública de ensino foi condenada a 28 anos e 9 meses de prisão por estupro de vulnerável contra uma aluna de apenas 14 anos, além de 3 anos e 6 meses por fornecer bebidas alcoólicas a duas estudantes menores de idade. A decisão foi proferida pelo juiz Ramiro Baptista Kalil, da 2ª Vara Judicial da Comarca de Tapes, no Rio Grande do Sul, e divulgada no dia 13 de janeiro de 2025

Detalhes dos Crimes

Os crimes ocorreram entre maio e julho de 2023, em locais como o banheiro e a biblioteca da escola onde a professora lecionava. Durante um passeio escolar em Porto Alegre, ela também ofereceu vodca a duas alunas menores

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A investigação teve início após uma palestra da Polícia Civil na escola, onde as alunas, visivelmente assustadas, relataram os abusos à policial palestrante

Uma das vítimas declarou que a professora tinha um relacionamento íntimo com ela, revelando detalhes sobre encontros na biblioteca e na sala dos professores. A professora utilizava aplicativos de mensagens para se comunicar com as alunas, o que facilitou o estabelecimento de uma relação de confiança que culminou nos abusos

Sentença e Consequências

Além da pena privativa de liberdade, a professora foi condenada a pagar R$ 15 mil em indenização por danos morais a cada uma das três vítimas

 O juiz destacou que a conduta da ré foi agravada pelo uso de sua posição como educadora para se aproximar das vítimas. Ele ressaltou que, embora não houvesse laudos periciais devido ao tempo decorrido entre os crimes e o registro da ocorrência, os depoimentos das vítimas eram suficientes para comprovar os delitos

A professora está presa desde setembro de 2023 no Presídio Estadual Feminino de Guaíba e ainda pode recorrer da decisão

Este caso levanta questões sérias sobre a segurança nas escolas e o dever das instituições educacionais em proteger seus alunos contra abusos.

FONTE/CRÉDITOS: Redação Trinoo - Marcos Medeiros
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